Pesquisas em ciência cognitiva, teoria de decisão e psicologia da educação, suportam a evidência de que o uso dos mapas mentais está realacionado a muitos benefícios educacionais, dentre eles:

 

• Otimização da capacidade mnemônica: de acordo com um estudo conduzido por Farrand, Hussain e Hennessey (2002),  os mapas mentais melhoram a memória de longo prazo da informação factual em 10%. 

• Elicitação da criatividade: segundo um estudo realizado por Al-Jarf et al (2009) confirma que softwares de mapas mentais oferecem uma abordagem poderosa para melhorar a capacidade de gerar e visualizar as idéias. 

• Facilitam a apreensão de informações complexas: Mento et al (1999) declarou que os mapas mentais são facilitadores do aprendizado de conteúdos complexos, na medida em que a diagramação dispõe o conhecimento de uma melhor forma, sem o prejuízo de perda de informação

• Habilitam mais fácil introdução de novos conceito: como atestam os estudos de Goodnough e Long (2002) a estratégia de Mind Map parece útil para introdução de novos conceitos. 

• Possibilitam concatenação multidisciplinar: Weiss LB e Levisson Sp (2000) concordam que os mapas ajudam os estudantes a transitar entre múltiplas disciplinas. 

• Estabelecem organização de conteúdo: pesquisa feita por D'Antoni e Pinto Zipp (2005) verificou, a partir da percepção de estudantes entrevistados, que a técnica Mind Map permitiu  organizar melhor e integrar o material apresentado em seu curso. 

• Aumentam a motivação de estudo: Goodnough e Woods (2002) concluíram que participantes em seu estudo perceberam uninamamente o método Mind Mapping como uma abordagem interessante e motivadora para o aprendizado divertido. 

• Permitem realização de revisões rápidas: Sutherland e Katz (2005) acrescentam que o método é excelente para revisões. 

• Incrementam o poder de concentração: evidência, publicada por Cain (2001), demonstra que a utilização de Mind Maps inclui melhora da concentração, a ponto de condicionar maior tolerância em permanecer em tarefas de longa duração.  

• Objetivação da autoaprendizagem: Wikes at al (1999) constaram que, com a técnica, os estudantes se tornam mais autônomos, na medida em que ganham maior independência e maior auto-confiança.